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POLINÉSIA FRANCESA

UMA IMERSÃO NOS MARES DO SUL

Coroada por uma natureza privilegiada, repleta de picos majestosos e vales místicos;
praias paradisíacas com suas águas cristalinas que se fundem do azul cobalto ao verde esmeralda; córregos límpidos e cachoeiras exuberantes, a Polinésia Francesa é objeto de desejo de toda viajante que se preza. A aventura começa no Tahiti, a maior e mais festejada ilha do arquipélago, tendo como ponto de partida a capital Papeete (Cesta de Água), reduto de sofisticados resorts e animados restaurantes e bares que agitam a vida noturna da cidade

A POLINÉSIA FRANCESA vive no ritmo da cultura, da música e da dança. No Tahiti, por exemplo, não há visitante que resista participar do Ori Tahiti, tradicional show de dança tahitiano, ou visitar o Museu Paul Gauguin, para conferir o legado artístico deixado pelo pintor francês, em sua breve e conturbada estadia na Polinésia Francesa. O arquipélago também é famoso por sua hospitalidade e atmosfera descontraída, onde todos são bem-vindos. A amabilidade espontânea e sincera dos tahitianos é difícil de igualar. Em qualquer das ilhas espalhadas na região, as pessoas sorriem o tempo todo e muitas vezes dispõem de tempo para compartilhar um conselho, informações ou contar, com orgulho, lendas e crendices que fazem parte da cultura do povo tahitiano.  
Enquanto o visitante viaja por cenográficas ilhas (ao todo, 118, das quais 67 são habitáveis), o Tahiti (nome adotado quando se refere à Polinésia Francesa), lentamente vai revelando suas belezas naturais: praias de areia negra na costa leste, praias de areia branca na costa oeste, locais excepcionais para mergulhos e as melhores ondas para surfistas iniciantes ou profissionais. Além do Tahiti, nossa editoria internacional conferiu as duas ilhas mais visitadas na Polinésia Francesa: Moorea e Bora Bora, incluindo Hiva Oa, nas Ilhas Marquesas, e o refúgio ecológico do ator Marlon Brando no particular atol de Tetiaroa, onde hoje funciona o sofisticado e sustentável The Brando Hotel.
Dança Folclória no Tahiti: nos embalos do Ori Tahini

ENCONTRO COM GAUGUIN NO MERCADO DE PAPEETE

PAPEETE, situada na Ilha do Tahiti e capital da Polinésia Francesa, é o portão de entrada para vivenciar momentos mágicos nas ilhas dos Mares do Sul. A história escreve que a cidade foi colonizada em 1818, pelo britânico William Crook, missionário da Sociedade Missionária de Londres. Em 1820, a rainha Põmare IV, do Tahiti, mudou a sua corte para Papeete e fez dela a sua capital, transformando o pequeno vilarejo em um dos principais centros regionais de transporte marítimo na Polinésia Francesa. Até hoje, o arquipélago é província francesa, condição que vem se perpetuando desde o ano de 1842. Com a construção do único Aeroporto Internacional de Faa’a, ou Aeroporto Internacional de Papeete, o turismo local abriu suas portas para viajantes do mundo inteiro.
A pedida em Papeete é se aventurar em incursões terrestres. O Parc Bougainville, por exemplo, é apontado como um dos pontos turísticos mais visitados da capital. Criado em homenagem ao explorador Louis Antoine de Boungainville, entre os primeiros franceses a pisar no Tahiti, o parque é um reduto de plantas exóticas e ideal para um pic-nic em família, sob a sombra de frondosas árvores. Outro programa que não pode ser esquecido, é visitar o prédio da prefeitura, uma construção que mostra traços da presença francesa na cidade, com ligeira influência da arquitetura colonial. O entorno do prédio é ornado por um exuberante jardim, dando destaque para a imponente torre do relógio. Curiosa também é a Catedral de Papeete ou Cathedrale de L’lmmaculee Conception. Ela detém o status de ter sido a primeira igreja em solo tahitiano, símbolo da presença francesa durante o século XIX.
A atração mais divertida na cidade é percorrer o interior do animado Mercado de Papeete, situado na região central da capital. É a oportunidade para conferir os sabores peculiares de frutas exóticas da região e conhecer um pouco mais sobre o Tahiti, na forma de aromas e cheiros de seus temperos. Já o Musée Paul Gauguin, inaugurado em 1927, no condado de Papeari, presta homenagem ao fantástico trabalho do pintor francês, durante anos inquilino ilustre na Polinésia Francesa. Perto dali fica o Jardin Botanique, uma belíssima área com espécimes da rica flora local.
A pérola negra é bastante encontrada no Tahiti. Para melhor ilustrar essa rara e preciosa peça de origem aquática, um empresário tahitiano resolveu criar um museu para os visitantes poderem vislumbrar as pérolas através da história, inseridas no contexto literário e artístico. Enriquecimento cultural garantido.  
 

 

 

 
Prefeitura de Papeete: traços da presença francesa na cidade, com ligeira influência da arquitetura colonial

LA VIE HEUREUSE

Apontado como um dos locais mais cenográficos nas Ilhas do Tahiti, a beleza de MOOREA é inesquecível. A ilha ergue-se magicamente do oceano como uma catedral. Formações rochosas verdejantes molduram o cenário com poéticas cachoeiras que despencam das falésias. Costuma-se dizer que a lagoa azul brilhante de Moorea trará à vida o idílio dos Mares do Sul para os sonhos de todos os viajantes. Enfim, a ilha é pura poesia. Casas pintadas de cor pastel, cercadas por jardins de hibiscos e pássaros multicoloridos enfeitam a região, irradiando beleza e felicidade. Como dizem os tahitianos, La Vie Heureuse (Uma Vida Feliz).
As águas tranquilas de Moorea e a brisa marítima notada entre os meses de abril a outubro, permitem uma variedade de atividades aquáticas, desde canoagem polinésia, paddle boarding, kite boarding, esqui aquático ou até mesmo surfar. Moorea é também um refúgio para mergulhadores que instantaneamente se apaixonam pelo rico sistema ecológico do recife de corais e pela mistura colorida da vida marinha. Ao fazer scuba diving ou snorkeling, o esportista poderá encontrar arraias, tubarões e tartarugas marinhas em uma lagoa clara brilhando em diferentes tons de azul. Do alto da montanha, a paisagem é vigiada por oito cúpulas e uma magnífica cratera vulcânica adormecida, cujo capricho da natureza fez do local um vale exuberante. A região é perfeita para caminhadas, birdwatching (observação de pássaros), passeios a cavalo ou quadriciclo. Colorida, florida e radiante, Moorea é um convite para caminhar por praias de areia branca, interagir com os pescadores locais ou apenas ouvir o som do Ukulele (instrumento musical de origem havaiana), sentado sob uma árvore Purau (Hibiscus Tiliaceus).
Sorriso contagiante da tahitiana e o cenário paradisíaco de Moorea

TRAVELLER IN LOVE

A encantadora ilha de BORA BORA é sinônimo de romance. Não à toa, configura como destino preferido dos eternos enamorados e jovens nubentes em românticas ‘Lua de Mel’. Um voo sobre Bora Bora revela a paleta colorida de um artista com a mistura de azuis e verdes brilhantes, uma sedução à primeira vista, onde as encostas e os vales tropicais deslumbrantes do Monte Otemanu (vulcão extinto) florescem com hibiscos e outras plantas nativas da região.
Suas praias de areia branca contrastam com as águas de coloração azul-celeste, onde peixes tropicais animam os jardins de corais e arraias gigantes flutuam com deleite. Isso pode ser definido facilmente como o centro do universo romântico, com resorts e spas luxuosos permeando a ilha com bangalôs sobre a água, vilas com teto de colmo e um ambiente de conto de fadas. O conceito do bangalô sobre a água é um elemento notório não somente em Bora Bora, mas em todas as ilhas habitadas do Tahiti. Estas suítes flutuantes, projetadas e construídas de acordo com o estilo tahitiano tradicional, oferecem acesso direto à ilha, uma terapia perfeita em prol da saúde e bem-estar.
A ilha de Bora Bora é um mundo subaquático que abriga arraias jamantas, tubarões e os simpáticos peixes napoleão, que darão as boas-vindas no mergulho livre, mergulho com escafandro ou visualização através de um barco com fundo de vidro. Há múltiplas oportunidades para explorar Bora Bora. As opções incluem – mas não se limitam somente – pescaria, cruzeiro, jet-ski, kite-boarding, paddleboarding, passeios em canoa polinésia e muito mais. Cartão postal da Polinésia Francesa, Bora Bora é considerada uma das ilhas mais lindas do mundo.
Vida aquática em Bora Bora: Aventura no reino das espécimes marinhas

ILUSTRES VISITANTES

Em 1901, o pintor francês PAUL GAUGUIN e, mais tarde, em 1975, o compositor Jacques Brel, chegaram em HIVA AO, nas Ilhas Marquesas, buscando o que poderia ser considerada de paz interior. Embora não há registros se ambos encontraram o que procuravam, Hiva Ao proporciona um sentimento indescritível em todo viajante. A ilha apresenta uma natureza intocada, verde, invasiva e luminosa. As vias e casas raramente são vistas. As paisagens rústicas da ilha misturam cumes pontiagudos, picos e vales repletos de sítios e ruínas arqueológicos. Eles abrigam as maiores estátuas tiki da Polinésia Francesa. A programação local inclui visitar os túmulos de Gauguin e Brel, no Cemitério Calvaire, onde ambos repousam, de frente para a baía Taaoa. Depois, uma escapada para conhecer a réplica da Maison du Jour, de Gauguin, o pequeno museu dedicado ao pintor e sua casa. Enquanto viveu nas Ilhas Marquesas, Gauguin pintou algumas de suas obras mais famosas, a maioria inspirada na vida cotidiana dos habitantes das ilhas e nas lendas e antigas tradições tahitianas.

PÉROLAS PARA QUE TE QUERO

Bijuteria, artesanato, sarongues, óleo monoi, produtos gourmet. A relação de lembranças que todo visitante poderá trazer da Polinésia Francesa é interminável. Em Tahiti e nas principais ilhas frequentadas pelos turistas, podemos encontrar galerias de arte, lojas bric-a-bracs, artesanato e obras de arte (esculturas e pinturas) produzidas por artesãos nativos da Polinésia Francesa. Dica de VL – Viagem + Luxo: O mercado de Papeete é o local ideal para fazer compras no fim da sua estadia, com opções de sarongues (pareôs), cestos, obras de arte e outros recuerdos da viagem. As lojas dos hotéis também apresentam uma grande variedade de lembranças das Ilhas de Tahiti. Outra opção é comprar peças de artesanato diretamente dos produtores e dos artesãos.
Museu Paul Gauguin, em Hia Ao; mostruário de périolas do Tahiti

TEMPEROS E SABORES DO TAHITI

A Polinésia Francesa desfruta de um clima fantástico durante todo o ano. É um Jardim do Éden, onde a exuberância e a abundância andam de mãos dadas. Neste país ensolarado, os fazendeiros cultivam uma ampla variedade de frutas, especiarias e hortaliças com nomes evocativos que lembram lugares distantes. Esses tesouros exóticos são muito valorizados pelos turistas, porque combinam qualidades aromáticas e benefícios nutricionais, proporcionando grande prazer para o corpo e as papilas gustativas.
A lendária fruta-pão ou ‘uru, o coco, as dezenas de variedades de bananas incluindo a incomparável banana cultivada laranja ou fe’i, as diversas hortaliças como a taro, a tarua, a ufior e mesmo a ‘umara constituem a base da culinária da ilha. Papaias, mangas, abacaxis, melancias, grapefruit, limões com um toque de baunilha são utilizados para elaborar saborosas sobremesas quando se janta nas Ilhas de Tahiti. Os peixes das lagunas ou do mar aberto, variando os mahi mahi e o peixe-papagaio também estão no menu dos típicos pratos polinésios. São frequentemente consumidos crus, ocasionalmente marinados em sumo de limão e leite de coco, como na famosa receita “poisson cru à la Tahitienne“.
Todos esses alimentos tropicais são encontrados nos tradicionais ahima’a (fornos polinésios), onde frutas, hortaliças, leitõezinhos, galinhas taitianas, fāfā (o espinafre local) e outras iguarias como o po’e ou as tortas de frutas locais são cozinhados. Tudo é salpicado com leite de coco fresca e fica deliciosamente cremoso. Existem até mesmo passeios turísticos gastronômicos para o visitante descobrir os sabores das ilhas, em piqueniques organizados nas praias ou em uma motu (ilhota).
Mescla de sabores exóticos asianos e sabores ocidentais, chefs de sofisticados hotéis e resorts combinam sutilmente o peixe com temperos locais e ingredientes vindos do mundo todo. Alguns deles costumam organizar workshops de culinária. No Le Meridien Tahiti, por exemplo, o encontro apresenta uma introdução às técnicas utilizadas pelo chef do resort para grupos de até cinco pessoas.
Peixe Poisson cru à la Tahitienne, especialidade na Polinésia Francesa

 

 

DORMINDO NOS MARES DO SUL

A Polinésia Francesa, sempre apontada como um destino voltado ao viajante de alto poder aquisitivo, além dos magníficos resorts dispõe de hospedagens mais acessíveis, entre hotéis e pousadas, inclusive com a possibilidade do sistema Guest House, onde o visitante desfrutará do convívio em casa de moradores tahitianos. Para aqueles que não tem problema com o limite de cartão de crédito, a plataforma de viajante TripAdvisor apontou os 10 melhores resorts na Polinésia Francesa. Confira: Four Seasons Resort Bora Bora, Intercontinental Bora Bora Le Moana Resort, an IHG Hotel; Conrad Bora Bora Nui, Le Bora Bora by Pearl Resorts, Ninamu Resort, The St Regis Bora Bora Resort, Intercontinental Bora Bora & Thalasso Spa, na IHG Hotel; Conrad Bora Bora Nui, Sofitel Moorea La Ora Beach Resort e Hilton Moorea Lagoon Resort & Spa.
 
Sofisticação sem agredir a exuberante natureza: St. Regis Bora Bora Resort

TETIAROA, THE PRIVATE ISLAND OF MARLON BRANDO

“Minha mente está sempre tranquila quando me imagino sentado na minha ilha do Mar do Sul à noite. Se eu conseguir, Tetiaroa permanecerá para sempre um lugar que lembra os taitianos do que eles são e do que eram há séculos.” – Marlon Brando

THE BRANDO é um resort de luxo situado no atol privado de TETIAROA, na Polinésia Francesa, a apenas 48 km ao norte do Tahiti. O local é formado por uma dúzia de ilhas idílicas ao redor de uma lagoa espetacular. Tetiaroa sempre foi um lugar de beleza estonteante, tranquilidade e rejuvenescimento - primeiro para a realeza taitiana e depois para Marlon Brando, que o escolheu como seu santuário pessoal. Com acesso fornecido por avião privado, o resort oferece luxo em meio à uma natureza intocada, um lugar especial de rara biodiversidade e santuário natural para pássaros e a vida marinha. O resort all inclusive oferece 35 vilas, cada uma com sua própria área de praia privativa e piscina, restaurantes que apresentam cozinha polinésia e francesa, um luxuoso spa polinésio, um bar com vista para a lagoa, bar de praia, piscina, jardim orgânico, biblioteca, boutique e esportes aquáticos. O The Brando é único e o que o torna tão exclusivo é um modelo pioneiro de tecnologia sustentável com ar-condicionado de águas profundas do mar, energia a partir de painéis solares, biocombustível de óleo de coco e uma estação de pesquisa científica.
Marlon Brando veio pela primeira vez a Tetiaroa durante as filmagens de Mutiny on the Bounty (O Grande Motim), em 1967, e ficou imediatamente encantado com a rara beleza da ilha e a sensação de estar mais perto do paraíso. Cativado pelo modo de vida polinésio e pela protagonista do filme, a atriz tahitiana Tarita Teriipaia, com quem se casaria mais tarde, Brando resolveu encontrar uma maneira de possuir este pedaço do paraíso e alcançou seu objetivo. Foi neste país natural que ele se estabeleceu, e finalmente encontrou um lar. Em 1999, Brando pediu ao empresário norte-americano Richard Bailey, residente e proprietário de alguns dos melhores resorts na Polinésia Francesa, para ajudá-lo a conceber um plano para concretizar o seu sonho. Juntos, amadureceram a ideia de criar o primeiro e mais importante resort pós-carbono do mundo, em uma ilha onde novas tecnologias inovadoras permitiriam um ambiente de luxo autossustentável para hóspedes, residentes e pesquisadores científicos. O The Brando é o legado dessa visão compartilhada. Em 2016, o hotel foi eleito, pela Condé Nast Traveler, como o melhor resort do mundo. Para vivenciar esta experiência exclusiva, a reserva de um bangalô de dois quartos custa a partir de 3.700 euros (aproximadamente R$ 16,26 mil) por noite.
Marlon Brando e a atriz polinésia francesa Tarita Teriipaia, durante filmagens de Mutiny on the Bounty (O Grande Motin)
fonte pesquisa www.tahititourisme.com.br | fotos divulgação

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